As vezes eu me surpreendo.
as vezes vejo que sou como a hidra
que tenho capacidade de me regenerar
cada vez que cortam minha cabeça duas nascem no lugar.
As coisas em que acredito, crescem ainda mais fortes em cada mente nova.
e cada mente nova se organizam para fortalecer as sobreviventes.
Cada uma das coisas que se renovam de dor em dor, de fato em fato,
me dão certeza de que tudo vai se encaixar.
Não há problema em desistir das coisas que não sevem mais.
Das roupas velhas, que não se usa ou que vestem mal, não se deve ter apego.
Dou, entrego, me livro. Agoooooraaaaa... desistooooooooo!!!!!!!
Não quero mais nada que me faça mal.
Sinto muito, mas desisto...
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