A verdade de nós dois

Desculpe meu bem, se não confio sem ressalvas...
mas é a força do hábito!
não tenho a intenção de ser demasiadamente rude, kkkkkk,
mas não tenho a intenção de pisar em ovos pra não te ferir.
Começamos do jeito certo e não quero andar do jeito errado.
quero ter o meu espaço e ser eu mesma no teu.
Não quero perder minha identidade.
já fiz isso e não deu certo.
não deu certo pra mim, diga-se de passagem...
Sinto muito se não penso primeiro em teus problemas, e depois em nossos problemas, e depois em mim.
Inverti a ordem dos fatores da minha vida toda e espero que isso seja suficiente pra ti,
pois não tenho a intenção de abrir porta nenhuma sem que ela esteja devidamente transparente pra eu saber o que me espera do outro lado.
Quer saber se eu tenho intenção de fazê-lo?
sim. tenho.
Mas não me peça nada agora...
Não me ponha contra a parede porque não vai funcionar.
Não pra mim, pra nós.
Tenha paciência. Saiba cativar, e esperar o meu tempo,
exatamente como tem feito,
que o resto deixa que eu cuido.
Adoro tudo em teu jeito e não penso em trocar nada de lugar.
Simplesmente continue sendo quem é, que eu te amarei.
Amarei quem és de verdade.
A verdade é que me alimenta em nós dois,
foi ela quem nos uniu e nos manterá unidos.
Seja nós dois e eu serei nós dois.

Dias que prometem

As vezes acordo com o pensamento bom.
achando que o dia vai ser calmo e cheio de promessas.
A vida vai acontecer normalmente,. naturalmente.
como deve ser.
Tudo vai acontecer na ordem que foi planejado.
As crianças não vão chegar atrasadas na escola.
Meu celular não vai tocar com cobranças descabidas.
O sol vai ficar brilhando amenamente.
Tudo vai ser tranquilo.

Acabou-se

Acabou amor,
acabou-se tudo
Não há chance de nada
que dirá de cura ou de volta
acabaram-se as incertezas
e as certezas de fracasso
acabou-se tudo mesmo
Prefiro acreditar no que vi, no que senti,
mas te digo bem aqui: acabou-se tudo.
Acabou o amor, desmanchou-se,
não há chance de mais nada.

Palavras, palavras,palavras…
Silêncio, Silêncio, silêncio…
Dessas duas argamassas fatais o amor é feito e o amor é desfeito.
Simples como sístole e diástole de um coração que ainda bate.

Gabi me mandou das colunas do yahoo

Segurança

Ele me surpreendeu. Foi chegando aos poucos e agora sinto até sua falta.
quando olho em volta fico tentando lembrar das coisas para te contar mais tarde.
Ainda não somos um casal, talvez nem venhamos a ser. Mas tá tão bom!!! Assim tenho o meu espaço e vejo que vc ainda não se encaixou nele, mas tá procurando um jeitinho de caber direitinho...
Você vai falando, me ensinando a viver, me contando pelos percalsos que passou. O que fez doer e o que fez sarar.
Que bom que vc está aqui. Não sei até quando e nem se vai ficar, mas que bom que está cuidando de mim.
Tô me sentindo bem e segura e vc fez isso. Veio de longe e me resgatou.
Vc disse que eu ia sentir sua falta em pouco tempo, e eu não acreditei. E não é que eu senti. Agora faça o favor de não me deixar viciada em vc.

Dia em casa

Depois de alguns dias fora, tudo perde a graça.
que vontade de voltar pra casa...
o cheirinho conhecido, o barulho de sempre, tudo bagunçado como sempre...
as coisas não estão no seu devido lugar, mas não faz mal.
Nem a mala vou desarrumar agora.
Vou botar o papo em dia, vou rever minhas coisinhas. Vou me sentir em casa de novo.
As lembranças de outros tempos vão ser substituídas pelas de agora.
A vida aqui, a rotina, todos os afazeres de novo, e as lembranças vão sumindo.
Graças a Deus!

Parábola do porco espinho

"Durante a era glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos. Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso, decidiram afastar-se uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então, precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E, desta forma, sobreviveram".

Moral da história: O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele no qual cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e admira suas qualidades.